Noooossa... O tempo voou. Já tem quase 2 meses que não dou as caras, ou melhor, os dedos, por aqui...
Numa tarde de ócio criativo, passo por aqui sem tema central. Confesso que não sei bem o que escrever. Circulo pela Internet em busca de algum assunto interessante, mas só vejo reportagens sobre a Copa ou futilidades globais... Difícil! Preciso urgentemente de um começo; o meio e o fim sempre saem por tabela.
Olho a minha volta, além do edredon e do imenso espelho que me reflete de pijama, enxergo meu novo companheiro, Joli. Uma calopsita de pouco mais de 8 meses que veio parar aqui no intuito de me tornar uma pessoa mais calma. Em vão, é claro! Mas, mesmo não dando cabo da função, aprendi a gostar dele. Tirando o fato de que não assovia nada bonitinho e berra sem parar no melhor estilo "alarme de incêndio" (geralmente antes das 7am), o "esfomeado voador" é gente boa. Mas, se eu fosse o "plumado", aprenderia ao menos a pedir socorro. Como boa TDAH, saí e esqueci o cidadão ao relento. Por pouco não congelou na varanda. Pobre Joli!
Refletindo a cerca dos últimos 2 meses, fora a calopsita, outra novidade "relevante" é minha tentativa de virar poliglota. Sim, entrei no curso de frânces! E, pela 1a. vez na vida estou experimentando a sensação de boiar em algo... "Je boiê" a torto e a direito em sala de aula. Franceses definitivamente são seres estranhos - escrevem de um jeito, lêem de outro; esbajam acentos e adoram formalidades. E o pior: estão ameaçando o meu reinado de boa aluna... "Je suis désolé" (rs)
Estou frustrada, minha devaneante mente resolveu tirar o domingo de folga... Nada me vem à mente, apenas ao nariz! (Aquele Channel não me sai das narinas... Aff!)
Ei você, caridoso ser que frequenta este blolg, sugira algo. Formule um tema para a Camilinha, parece que este longo jejum de escrita afetou minha incrível capacidade de devanear...
Vou ali ver o Brasil em quadra e já volto. Espero que entre um saque e outro minha fábrica de idéias volte a funcionar!
Nunca estamos mais de acordo conosco mesmos do que quando somos inconsequentes. (Oscar Wilde - Escritor Irlandês)
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